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quinta-feira, 23 de abril de 2015

30.000 médicos e profissionais de saúde exigem o banimento do glifosato na Argentina


A união de 30.000 médicos e profissionais de saúde anunciaram esforços para eliminar o uso de herbicidas à base de glifosato baseados nos resultados nos estudos da Agência Internacional para a Investigação (IARC)  que classifica glifosato uma provável causa de câncer. O glifosato é o herbicida mais amplamente usado em todo o mundo e é o ingrediente ativo em herbicidas, tais como o RoundUp da Monsanto. Embora os estudos do IARC  diga que as evidências de que o produto cancerígeno, sejam limitadas, a Monsanto diz que o produto é "100% seguro"
 Agência de Proteção Ambiental (EPA) afirma que a Monsanto é plenamente consciente de que o glifosato causa câncer há quase 35 anos.FESPROSA, união de 30.000 médicos e profissionais de saúde da Argentina, informa que no país, o glifosato é aplicado em mais de 28 milhões de hectares. A cada ano, o solo é pulverizado com mais de 320 milhões de litros, o que significa que 13 milhões de pessoas estão em risco de serem afetadas.A Soja não é a única cultura que usa o glifosato em larga escala: o herbicida é também utilizado para o milho transgénico e outras culturas. Onde glifosato cai, só os OGM podem crescer. Todo o resto morre.O glifosato não só provoca câncer. Também está associado com o aumento de abortos espontâneos, defeitos congênitos, doenças de pele e respiratórias e doenças neurológicas.  
Uma  petição global  foi lançada para restringir o uso de herbicidas glifosato nos EUA e uma marcha global contra a Monsanto está marcada para 23 de maio.
Para ler notícias e artigos que você não encontra na mídia tradicional, acesse:http://www.thebruzundangastimes.comFonte:
TheAntiMedia.org.

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